segunda-feira, 25 de maio de 2015

Lição 09 - Jesus, o Mestre por Excelência

(Lucas 4, 5, 8 e 10) 

Introdução: Você já viu algum adesivo, em vidro traseiro de carro, dizendo: “Resista à Autoridade”? Que tal: “Questione a Autoridade”? Nunca li um adesivo dizendo: “Aja com Autoridade”. Autoridade é ruim? O que você acha que está por trás destes ditados, que atacam as autoridades? As pessoas atacam as autoridades porque se acham mais inteligentes ou, de alguma forma, melhores do que aquelas que estão em posição de autoridade. Seria esta uma hipótese razoável? Se você reclama da autoridade, não estaria pretendendo ser melhor do que ela? Nossa lição, nesta semana, trata de Jesus como mestre mas, também, tem muito a nos ensinar sobre autoridade. Vamos estudar mais intensamente a Bíblia e aprender mais!

I. A Autoridade e o Ensino 

A. Leia Lucas 4:31-32. O que você acha que significa passar uma mensagem “com autoridade” ou ensinar com “autoridade”?

1. Você já esteve em algum estudo ou classe bíblica onde todos os presentes davam suas opiniões e ninguém invocou qualquer autoridade, fora de seu próprio pensamento?

a. Em caso afirmativo, quão útil foi isto?

2. Qual a melhor coisa que pode acontecer em uma discussão? (As pessoas são forçadas a pensar nas questões.)

a. Qual a pior coisa neste tipo de discussão - baseada em opinião pessoal? (Não existe autoridade! Ao mesmo tempo em que é bom promover o pensamento meticuloso, a Bíblia é nossa autoridade. Minha filosofia é que o mestre da Bíblia deveria ensinar a Bíblia e isto significa ter sempre uma conclusão para levar à classe.)

B. Leia Lucas 4:33-36. Qual autoridade de Jesus foi mencionada, aqui? (Autoridade sobre os demônios. Jesus ensinava com autoridade e tinha autoridade sobre o pecado.)

1. Você pode ter autoridade sobre o pecado? Sobre os demônios?

C. Quando você pensa sobre Jesus, você acha que Ele foi um rebelde contra as autoridades existentes? (Ouvi, muitas vezes, que, de alguma maneira, isto parecia verdade.)

D. Leia Provérbios 24:21-22. O que este texto nos ensina quanto a ser rebelde? (É uma má idéia.)

1. Quem pune os rebeldes? (Tanto Deus, quanto o rei!)

2. O que acontece, se Deus e o rei não estão do mesmo lado?

3. Parece que temos três fontes de autoridade. Deus, o rei e você (eu). Qual fonte ou fontes de autoridade são suspeitas?

II. A Autoridade e o Mau Tempo

A. Leia Lucas 8:22-25. Vamos analisar, cuidadosamente,  a questão que inicia em Lucas 8:25: “Onde está a sua fé?” Por que Jesus perguntou isto? Eles despertaram Jesus e isto mostrou que sua fé estava nEle! (Jesus queria saber por que eles precisaram acordá-lO e por que eles mesmos não repreenderam a tempestade.)

1. E por que não? (Faltou-lhes fé.)

B. Releia Lucas 8:25. Qual era o foco dos discípulos? (Jesus tinha autoridade sobre os ventos e as águas!)

1. Onde seu foco deveria ter estado? (Sua visão foi, demasiadamente, pequena! Eles chegaram a uma conclusão maravilhosa de que Jesus era Deus. Mas, a pergunta de Jesus, acerca de sua fé, faz-me pensar que eles poderiam ter repreendido o mau tempo - e os ventos e as águas poderiam ter-lhes obedecido! Uau!)

C. Lembra-se de minha pergunta anterior sobre as fontes de autoridade? Presumivelmente, você respondeu que você era uma fonte suspeita de autoridade. Se os discípulos tivessem repreendido a tempestade, eles teriam usado sua autoridade para direcionar a divina fonte autorizada?

1. Considere se a pergunta de Jesus: “onde está sua fé?” Poderia ter sido uma repreensão de Jesus contra o medo que os discípulos sentiram, em vez de repreendê-los por não terem se cuidado por causa da tempestade. O que você acha?  Talvez eu esteja enganado ao dizer que a visão deles era “demasiadamente, pequena”?

III. A Autoridade e o Pecado

A. Leia Lucas 5:20. A história em segundo plano foi esta : os amigos de um paralítico cavaram, através do telhado, e o soltaram diante de Jesus, enquanto Ele ensinava. Você acha que a resposta de Jesus foi a que o paralítico e seus amigos queriam ouvir?

B. Leia Lucas 5:21-23. Como você responderia a pergunta de Jesus? 

C. Leia Lucas 5:24-26. Que tipo de autoridade Jesus demonstrou? (Ele tinha autoridade de perdoar pecados!)

1. Se era este o caso, por que Jesus teve que morrer? (Leia Colossenses 2:13-15. O triunfo de Jesus sobre o pecado veio na cruz. Ganhamos vida com Jesus, quando Ele ressuscitou dos mortos.)

D. Considere esta história do paralítico. Qual você diria que foi a chave para os ensinos de Jesus? (Sua autoridade sobre o pecado e a doença.)

1. Qual foi a chave do ensinamento de Jesus na tempestade? (Sua autoridade sobre a tempestade.)

2 No ensinamento de Jesus, em conexão com o demônio (Lucas 4) qual foi a chave? (Sua autoridade sobre o demônio.)

3. E quanto aos seus ensinamentos? Você pode ensinar com autoridade? Ou lhe faltam as ferramentas que Jesus costumava usar para ensinar com autoridade?

E. Releia Lucas 8:24-25 e leia Lucas 9:1-2. Os discípulos poderiam ter acalmado a tempestade? (Sabemos que Jesus deu-lhes autoridade sobre demônios e doenças. Por que não, sobre tempestades?)

1. Você pode ter esta mesma autoridade? Ou este tempo passou? (Você lembra nossa discussão, há duas semanas, ligando com Lucas 11:5-13, sobre pedir em oração com ousadia? Acho que devemos pedir! Imagine como isto incrementaria a autoridade de seus ensinamentos!)

F. Leia Lucas 22:42-43.  Lembre-se que a vitória de Jesus na cruz, deu-Lhe autoridade final sobre o pecado. Que linha de autoridade vemos em Lucas 22? (Isto parece essencial para nossa discussão sobre autoridade e ensino. Nosso objetivo é estar em consonância com a autoridade divina. Não podemos nos rebelar contra Deus. Não podemos buscar nossa própria autoridade. Mas, Deus faz parceria de Sua autoridade, conosco. Isto porque Ele nos convida a “pedir, ousadamente”.)

IV. Testando os Ensinos de Jesus

A. Leia Lucas 10:25. Qual foi o motivo para o perito na lei fazer esta pergunta? (Testar Jesus.)

B. Leia Lucas 10:26-29. Quem acabou sendo testado? (O perito! Ele “quis justificar-se”)

C. Leia Lucas 10:30-32. Quem era o homem que foi roubado e espancado? (Devido a viagem, as chances são de que ele fosse um judeu.)

1. Quem eram os sacerdotes e os levitas? (Claramente, judeus.)

D. Leia Lucas 10:33. Por que a classe deste homem (talvez, a origem nacional seria mais preciso) foi mencionada? (Porque samaritanos e judeus detestavam-se. O sacerdote e o levita seriam os  “vizinhos” naturais da vítima judia, em comparação com um samaritano.)

1. Por que o samaritano parou? (“Ele teve piedade dele.”)

E. Leia Lucas 10:34-36. Vamos retornar à pergunta original (Lucas 10:27-29), sobre quem é o próximo que devemos amar como amamos a nós mesmos? (Incluindo pessoas que não gostamos por razões de origem racial / nacionalidade. Isso, é claro, não é o que o perito na lei tinha em mente sobre o “próximo”.)

F. Leia Lucas 10:37. O que Jesus estava dizendo para o perito na lei fazer? (A lei diz “amar” e a história diz que o samaritano “teve piedade”. Precisamos ter piedade das pessoas que não são nossos amigos naturais.)

G. Há, nesta história, muito mais do que “ser gentil com os outros, mesmo com aqueles que você não gosta”?

1. Jesus colocou o samaritano no papel de “mestre” do judeu que era perito da lei. O que deu autoridade suficiente ao samaritano, para que o perito na lei admitisse a resposta correta? (Seu amor altruísta. Sua piedade.)

a. Quando sugeri que você deve pedir, ousadamente, em oração, por estes poderes extraordinários que Jesus costumava usar para ensinar, que tipo de poder você terá para ensinar? (A habilidade de ser gentil com aquelas pessoas que não são seus amigos naturais!)

b. Será que tanta bondade trará a autoridade divina para seus ensinamentos?

H. Amigo, Deus pode dar-lhe grande autoridade, mas a autoridade de ensinar que Ele dá, neste momento, a todos nós, é para agir com amor e bondade com aqueles que não são nossos próximos naturais. Vamos ensinar com autoridade?

V. Na próxima semana: Seguindo Jesus na Vida Diária.

Tradução: Denise de Mesquita

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Direito de Cópia de 2015, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugeridas encontram-se entre parênteses. As frases entre chaves { } foram acrescentadas pelo tradutor e não constam no original. Ore pela direção do Espírito Santo enquanto estuda.

Estes comentários referem-se às Lições da Escola Sabatina, publicadas em Português pela Casa Publicadora Brasileira, cujo original pode ser encontrado semanalmente em "http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2015.html"


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sábado, 16 de maio de 2015

Lição 08 - A Missão de Jesus

(Lucas 15 e 16) 
Introdução: Numa discussão sobre evangelismo, um colega disse-me que, em sua igreja, eles pregam o evangelho, movendo-se em uma direção somente. Entendi que eles pregam, apenas, o que a igreja ensina, sem frescuras, e que as pessoas de fora devem ser atraídas pela mensagem honesta. “Como isto funciona, para você?”, perguntei-lhe. Ele abaixou a cabeça e confessou que eles tiveram um membro, nos últimos dez anos. Lucas registrou estratégias incríveis de Jesus, para alcançar pessoas. Vamos pular para nosso estudo e aprender mais!

I. Coisas Perdidas

A. Leia Lucas 15:1-4. Se Jesus colocasse esta questão para você, como você a responderia? (Não sou pastor mas, se as noventa e nove ovelhas estivessem em “campo aberto” eu deixaria uma ir, para proteger o resto.)

1. Por que minha resposta está errada? (Jesus perguntou como se a resposta fosse óbvia, por isso  Sua resposta deve ter sido a resposta automática dos Seus ouvintes.)

B. Leia Lucas 15:5-7. Não estou tentando contrariar, mas se o seu animal de estimação fizesse você perseguí-lo, como você reagiria? (Eu estaria satisfeito por ter meu animalzinho de volta, mas ficaria aborrecido, se tivesse que correr atrás dele.)

1. Compare minha reação (e a sua?) com a reação de Deus. O que isto nos ensina sobre Jesus? (Ele gosta de nos perseguir. Ele Se deleita quando nos arrependemos e voltamos para Ele. Nós somos amados.)

C. Leia Lucas 15:8. Lembre-se que eu estava aborrecido, por causa da ovelha perdida. Quão diferente é esta história? (A moeda não é responsabilizada por estar perdida. Sou eu o culpado por perder meu dinheiro.)

D. Leia Lucas 15:9-10. Por que não foi suficiente contar, apenas, a história da ovelha? Uma ovelha muda fugiu.  Para mim, esta parece ser uma boa comparação quando fujo de Deus. Por que acrescentar a história da moeda? (O motivo mais óbvio é que Deus quer que saibamos que o problema do “perdido” O envolve. Acho que a próxima história torna mais claro este ponto.)

E. O que as histórias da ovelha e da moeda mostram sobre as atitudes de Deus? (Ele alega interesse de propriedade sobre nós. Ele mira o perdido e trabalha duro para recuperá-lo. Ele Se regozija com o perdido  que vai até Ele. Você , o “único pecador”, é importante para Deus e os anjos.)

II. O Filho Pródigo

A. Leia Lucas 15:11-12. Existe alguma coisa justa neste pedido?

1. Alguma coisa que você considere injusta? (Normalmente, um filho recebe sua herança, quando o pai morre. Nesse meio tempo, o filho ajuda o pai. Por ser o filho mais novo, ele receberia a metade da herança do filho mais velho. O pai perdeu um terço do seu ativo e o benefício do trabalho do filho.)

B. Leia Lucas 15:13. Você acha que o pai tinha idéia das intenções do filho, para o futuro?

1. Se foi assim, por que o pai concordou? 

2. Você diria para seu filho: “Não. Esta é uma má idéia, você vai se sair mal, portanto, espere que quando chegar a hora e eu morrer, você estará  mais maduro”?

C. Leia Lucas 15:14-17. Todo o dinheiro foi gasto. Saiu algo de bom disto? (Ele chegou no seu bom senso. Foi uma lição de vida muito cara.)

1. Ouço pais que se engajam em esforços heróicos para coibir seus filhos do mau comportamento. O que a história sugere sobre isto?

2. Considere uma abordagem assimétrica, em todos estes casos. Deus não parece trabalhar, arduamente, para que ovelha / moeda / filho não se “percam” no caminho. Mas, Ele engaja-Se seriamente, para recuperar o perdido. Por que?  

D. Leia Lucas 15:18-19. O desejo do filho era ser como um “empregado”.  Antes, ele estava insatisfeito sendo  um filho. Como sua atitude mudou completamente?

1. Sua atitude teria mudado caso o pai tivesse se recusado a deixá-lo partir? (Isto caracteriza a mudança que vem do interior e, não, do exterior.)

E. Leia Lucas 15:20-24. Qual era a opinião do filho, acerca de sua própria condição? (“Não sou mais digno de ser chamado teu filho.”)

1. Qual era a opinião do pai, sobre a condição do filho? (“Este meu filho ... voltou à vida.”)

2. O que o pai ganhou? (Ele tinha um filho que não queria ser um filho. Que queria, somente, dinheiro. Agora, ele tinha um filho que queria ficar com ele.)

a. Ou estou sendo muito gentil com o filho? Será que ele voltou somente pela comida? (Ele voltou pela comida, mas o incrível amor do pai, indubitavelmente, mudou seu coração.)

(1) Pais, considerem o que aconteceu aqui, se vocês tiverem um filho pródigo, que quer voltar para casa por comida ( e trabalho).

F. Leia Lucas 15:25-28. Você reagiria assim se fosse o filho mais velho? (Eu ficaria preocupado, pois o filho mais novo {ou, meu irmão mais novo} estaria, agora, ameaçando minha herança, uma vez que ele já havia feito más escolhas.)

G. Leia Lucas 15:29-30. O irmão mais velho era um filho de verdade? (Ele via o trabalho que realizava para o pai como o de um “escravo”, sem oportunidade para comemoração.)

H. Pais, coloquem-se no lugar deste pai. O filho mais novo quer, apenas, seu dinheiro e acha que é seu escravo. Que tipo de filho você tem?

I. Releia Lucas 15:28 e leia Lucas 15:31-32. O pai estava perseguindo o filho mais velho? (Sim! O pai “insistiu com ele” e lhe disse: “tudo o que tenho é seu”.)

J. Você já pensou como seria bom ir a Deus pouco antes de morrer, para poder fazer o que quiser e, ainda ter o céu?

1. Se você concorda, qual é o problema? (Um deles é que você vai sentir falta de “Deus estar com você” - Lucas 15:31. Você perde, agora mesmo, as riquezas de Deus. O que você encara como  “escravidão” é, na verdade, posse das bênçãos de Deus.)

K. Quem é a figura mais simpática, aqui? (O pai! Seus filhos o trataram mal e ele os tratou maravilhosamente. O novilho sacrificado para o filho mais novo pertencia ao pai e, não, ao filho mais velho. O pai desistiu dos seus direitos, para permitir que seus filhos tivessem “direitos”.)

III. O Administrador Conivente

A. Leia Lucas 16:1-2. Qual é o problema? (O administrador estava “desperdiçando” o dinheiro de seu empregador.)

B. Leia Lucas 16:3-7. Qual era o problema do administrador? (Ele teria problemas para ganhar a vida, porque estava fora de forma e era orgulhoso.)

1. Qual era a solução para o problema? (Enganar seu empregador! Ele se beneficiaria, gastando o dinheiro de seu empregador.)

2. Sou advogado. Você gostaria que seu advogado fizesse isto com você - enganar você, para ele se beneficiar? (Isto faz com que um advogado tenha sua licença cassada e o leva para a prisão.)

C. Leia Lucas 16:8. Você elogiaria seu advogado (ou funcionário) por fazer isto a você?

D. Leia Lucas 16:9. Quem estava falando, aqui? (Jesus!)

1. Alguma vez você ouviu líderes religiosos dizerem: “Não usamos os métodos do mundo para trazer novos membros para a igreja!” O que você pensa a respeito deste ponto de vista? (Ele está, completamente, em desacordo com esta parábola e   com o comentário de Jesus!)

E. Vamos voltar um momento. Nós lemos quatro parábolas: da ovelha perdida, da moeda perdida, do filho perdido, do administrador desonesto. O que Jesus estava tentado ensinar para nós? (Ele quer recuperar o perdido porque os ama, altruisticamente. Ele quer que  busquemos os perdidos, usando nossos esforços com sofisticação, diligência e astúcia.)

F. Leia Lucas 16:10-12. Jesus estava nos ensinando a ser desonestos? (Não.) O que Ele estava ensinando? (Nós temos as “riquezas do mundo” e Ele espera que nós as usemos para fazer avançar o Reino de Deus.)

      1. O que são as “riquezas do mundo”? Estude Lucas 16:9, mais de perto. (O que o mundo valoriza? Inteligência, beleza, talentos e dinheiro. Se foi-nos confiado qualquer um destes, temos obrigação de usá-los “astutamente” (Lucas 16:8), para descobrir com antecedência o perdido. Se não o fizermos, as “verdadeiras riquezas” não nos serão confiadas (Lucas 16:11). Esta idéia é preocupante.)

G. Amigo, quão perspicaz é sua igreja para encontrar aqueles que estão perdidos? Você vai comprometer-se, hoje, a usar usar suas melhores estratégias e seus talentos para buscar os perdidos?

IV. Na próxima semana: Jesus, o Mestre por Excelência.

Tradução: Denise de Mesquita

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Direito de Cópia de 2015, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugeridas encontram-se entre parênteses. As frases entre chaves { } foram acrescentadas pelo tradutor e não constam no original. Ore pela direção do Espírito Santo enquanto estuda.

Estes comentários referem-se às Lições da Escola Sabatina, publicadas em Português pela Casa Publicadora Brasileira, cujo original pode ser encontrado semanalmente em "http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2015.html"


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terça-feira, 12 de maio de 2015

Lição 07 - Jesus, o Espírito Santo e a Oração

(Lucas 11) 
Introdução: Como está sua vida de oração? Poderia ser acrescentada nela, uma infusão de energia? Uma vez que Deus já conhece suas necessidades, talvez você não precise de muita energia. Na verdade, por que você deveria repetir o que Deus já sabe? Nesta semana iremos aprender algumas coisas interessantes sobre oração, o Espírito Santo, e a ousadia no pedir. Vamos mergulhar em nosso estudo bíblico!

I. A Oração do Senhor

A. Leia Lucas 11:1. Como você responderia a esta pergunta? Você diria: “entrelace seus dedos, feche seus olhos” ou forneceria outras “formas” de resposta? O que você acha que este discípulo estava, realmente, pedindo?

1. Você precisa de ajuda com suas orações?

2. Estou supondo que suas orações são, basicamente, as mesmas, cada vez. Sua mente não está tão ativa como deveria, por isso você repete sempre as mesmas coisas. Não é verdade?

B. Leia Lucas 11:2-4. Se repetir os mesmos ítens na oração é problema, esta seria a solução?

1. Leia Mateus 6:7-8. Aqui encontra-se a introdução, na versão de Mateus, para a oração do Senhor. Contra o que estamos sendo avisados? (Balbuciar!) {Ou o tagarelar e as “fofocas” espirituais.}

a. O que o texto sugere sobre a oração-modelo de Jesus? (Que a repetição negligente não é o objetivo!)

C. Com a idéia de que a repetição mecânica deve ser evitada, vamos olhar, com alguns detalhes, para a oração sugestiva de Jesus. Leia Lucas 11:2. Se isto é um esboço e, não, um roteiro a ser memorizado, como se deve começar cada oração? (Louvando a Deus!)

D. Releia Lucas 11:2. O que vem a seguir? (Um pedido para que venha o Reino de Deus.)

1. Esta é uma oração pela Segunda Vinda de Jesus? (Sim.)

2. Leia Mateus 6:10. Como este texto explica melhor o Reino de Jesus? (Não devemos ler Lucas 11:2, como significado, estrito, da Segunda Vinda. Esta é uma oração para que o reino de Deus venha, aqui e agora.)

a. Qual o seu papel nisso? (A cada dia, tomamos nossa parte, para ajudar que o Reino de Deus chegue a todas as pessoas que encontrarmos.)

b. Você quer que a vontade de Deus seja feita em sua vida? (O Reino do Céu começa agora, diariamente, comigo e com você!)

E. Leia Lucas 11:3. Qual é o assunto, aqui? (Suas necessidades! O que você deseja que Deus faça por você.)

F. Leia Lucas 11:4. Quando você estrutura suas próprias orações, o que você discute, em primeiro lugar? (Apresso-me a pedir perdão dos meus pecados. Minha idéia é começar do zero com o Deus Santo, antes de entrar em outros assuntos.)

1. Por que Jesus disse para orarmos pelas nossas necessidades, antes de pedirmos perdão pelos nossos pecados? (Tratam-se das prioridades de Deus. Ele nos ama. Ele quer nos ajudar e isto vem antes de lidar com o problema dos nossos pecados.)

a. Aqui existe uma lição sobre como devemos lidar com nossos semelhantes?

2. Perdão condicional é pecado? (Leia Mateus 6:14-15. Este foi o registro de Mateus, acerca da conversa de Jesus, sobre como devemos orar. Isto torna claro que perdoar os outros é uma coisa muito séria. Precisamos assumir a atitude de perdoar, ou Deus não nos perdoará. Este é um tremendo e importante aviso.)

G. Releia a última parte de Lucas 11:4. Será que Deus nos deixa cair em tentação?

1. Leia Tiago 1:13. O que Tiago disse sobre o assunto?

a. Quando estudamos o livro de Tiago, suas afirmações, por vezes, davam-me azia. Tiago parecia ter escrito coisas que conflitavam com Paulo e, por isto, tivemos que cavar mais fundo, para tentar entender. Devemos tentar olhar mais profundamente aqui, ou o significado correto está obvio? 

b. Leia o balanço do que Tiago disse: Tiago 1:14-15. Segundo Tiago, quem nos tenta? (Somos tentados por nossos próprios desejos malignos.)

2. Leia 1 Coríntios 7:5. Quem, segundo Paulo, nos tenta? (Satanás. Mas, Paulo sugeriu que isso é um esforço conjunto, por causa de nossa falta de autocontrole. Veja, também, Mateus 4:3.)

3. Leia Mateus 6:13. Que esclarecimento temos, no relato de Mateus? (Estou com Tiago, ao pensar que Deus nunca nos tenta. Considerando o relato de Mateus, meu melhor entendimento é que Jesus orou para que Deus nos ajude a evitar a tentação.)

II. O Amigo Dorminhoco

A. Leia Lucas 11:5-6. Explique a situação real. (Três amigos. Um tinha uma casa, outro tinha o pão e o outro estava viajando, para visitar o único amigo que tinha a casa, mas não tinha pão.)

B. Leia Lucas 11:7-8. Será que a amizade era tão poderosa, a ponto de conseguir o pão? (Não. Ousadia, à meia noite, não o fez conseguir o pão.)

C. Você concorda que esta é uma história estranha? Diga-me por que você acha que ela se seguiu logo depois de Jesus ter explicado como se deve orar?

1. Será que Deus, baseando-Se na amizade e no amor, responderia orações ousadas que Ele, de outra forma, não responderia? (Esta conclusão radical parece inevitável.)

D. Leia Lucas 11:9-10. Considere o que temos estudado até agora, em Lucas 11. O que Jesus quis nos ensinar? (Jesus nos ensinou que a parte mais importante de uma oração respondida é pedir com ousadia! Estou estupefato!)

E. Releia Mateus 6:7-8. Se Deus sabe do que precisamos, se não fazemos orações levianas (um ponto que vimos, anteriormente), o que mais Jesus nos ensinou acerca dos pedidos de oração? (Não temos que explicar o problema para Deus. Não temos que ficar repetindo o mesmo pedido. (Mas, veja Lucas 18:1-8.) No entanto, temos que pedir!)

1. Você é tímido para orar, “audaciosamente”, por alguma coisa? (Precisamos ser corajosos ao pedir para Deus! Precisamos ser ousados! Esta é a instrução de Deus para nós! Isso não é presunção.)

F. Leia Lucas 11:11-13. Será que alguém sugeriu que Deus nos daria algo que possa nos ferir ou nos matar? (Não é nada disso que está escrito no texto.)

1. Se Jesus nos ensinou que orações “ousadas” são a chave - que se quisermos alguma coisa precisamos apenas pedir, o que poderia preocupar você? (Uma pessoa prudente estaria preocupada se, ao pedir, recebesse algo que lhe fosse prejudicial. Agora entendemos o sentido disso. Deus disse: “peça, corajosamente, e Eu darei a você - mas não vou dar algo que possa lhe prejudicar, seriamente.)

III. O Espírito Santo

A. Releia Lucas 11:13. Isso é anti climático? Isso é decepcionante? Depois de toda a discussão sobre pedir por alguma coisa, ousadamente, verificamos que não estaremos recebendo uma nova Mercedes, mas, sim, o Espírito Santo?

1. O que você já leu sobre grandes coisas realizadas,   através do poder do Espírito Santo?

2. Leia Atos 2:1-4 e Atos 2:41. Este é um resultado audacioso?

3. Leia Atos 5:15-16. Este é um resultado audacioso?

4. Leia Atos 4:31. Este é um resultado audacioso?

5. Leia Atos 9:40-41. Este é um resultado audacioso?

6. Leia Atos 4:32. Este é um resultado audacioso?

B. Como você entende o que Jesus disse até então? Se pedirmos, ousadamente, Deus nos dará poder, através do Espírito Santo, para realizar milagres, converter pessoas, ajudar-nos a entender a vontade de Deus e trazer harmonia para a igreja? (Sim!)

1. Se falharmos ao pedir, Deus não dará estas coisas para nós, apesar dEle saber que necessitamos delas? (Devemos pedir. A parábola dos amigos nos diz que se não pedirmos, não receberemos.)

C. Amigo, você vê as imensas possibilidades colocadas diante de você? Deus nos oferece grandes coisas e Ele promete que não vai nos dar algo que seja ruim para nós. Você vai pedir, corajosamente, para operar grandes coisas, através do poder do Espírito Santo, e fazer avançar o Reino de Deus?

IV. Na próxima semana: A Missão de Jesus.

Tradução: Denise de Mesquita

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Direito de Cópia de 2015, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugeridas encontram-se entre parênteses. As frases entre chaves { } foram acrescentadas pelo tradutor e não constam no original. Ore pela direção do Espírito Santo enquanto estuda.

Estes comentários referem-se às Lições da Escola Sabatina, publicadas em Português pela Casa Publicadora Brasileira, cujo original pode ser encontrado semanalmente em "http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2015.html"


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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Lição 06 - As Mulheres no Ministério de Jesus

(Lucas 2, 7, 8 e 10) 

Introdução: Certa manhã, da semana que passou, li um artigo relatando que as mulheres são tratadas como animais, em muitos lugares do mundo. Pessoalmente, não sei se isto é verdade mas tenho certeza que, em alguns lugares, assim como no tempo de Jesus, as mulheres não têm posição de igualdade com os homens. Como Jesus Se relacionava com as mulheres? Que lições podemos aprender para os dias de hoje? Vamos pular para nosso estudo, em Lucas, e descobrir!

I. Ana

A. Leia Lucas 2:36-37. Quando estudamos o segundo capítulo de Lucas, nós o encerramos antes de chegar na história de Ana. Você gostaria de ter sido Ana? (Ele teve uma tragédia em sua vida: seu marido morreu sete anos depois de estarem casados. Ela nunca casou, novamente, e, aparentemente, nunca teve filhos.)

1. Como você reagiria, se isso acontecesse com você?

2. Como Ana reagiu? (Ela dedicou sua vida a servir a Deus.)

3. Como Deus reage à devoção das mulheres, em meio a uma tragédia? (Ela foi uma profetisa, o que quer dizer que Deus falou através dela.)

B. Leia Lucas 2:38. {A New International Version, no início do versículo 38, diz: “Chegando-se a eles…”, e então, o autor pergunta: “Quem são “eles”, neste versículo? Ele mesmo responde que “eles” são Maria, José, Simeão e o bebê Jesus. A Nova Versão Internacional traduz o início deste mesmo versículo como: “Tendo chegado ali, naquele exato momento…”, o que significa que Ana, a profetiza, “chegou ao templo, no momento exato em que “eles” lá se encontravam.} (O contexto está em Lucas 2:25-34.)

1. De que outra maneira Deus recompensou Ana, por sua fidelidade? (Parece que ela não teve filhos, mas ela foi uma das primeiras a ser apresentada na presença do Filho de Deus.)

2. Quando li, em Lucas 2:37, sobre um típico dia de Ana, não fiquei ansioso para mudar de emprego. Como Lucas 2:38 ampliou nossa compreensão sobre suas atividades diárias? (Seu envolvimento em adoração, jejum e oração revelou aos que “esperavam a redenção de Jerusalém”, as boas novas de Jesus. Considere, agora, seu trabalho. Para aquelas pessoas que iam ao templo sacrificar e adorar, ela os ensinou que havia chegado o tempo de realizar o sistema de culto no templo!)

C. Leia Êxodo 38:8. O que este texto sugere sobre a natureza do trabalho de Ana? (Aparentemente, ela mantinha o papel tradicional das mulheres que “serviam” na entrada do santuário.)

D. Leia 1 Timóteo 2:12-13. Em que Paulo baseou este ensinamento? (No relato da criação.)

E. Leia 1 Coríntios 14:33-35. O que estes textos dizem sobre as mulheres, na igreja? (Que elas não podem falar.)

1. Você conhece alguma igreja que não permite que as mulheres falem, de modo algum? 

F. Uma regra muito importante sobre a compreensão da vontade de Deus é que devemos ver o que a Bíblia inteira diz  sobre determinado assunto e, não, apenas o que dizem um ou dois versículos. Veja, novamente, Lucas 2:38. Ana estava agindo contrariamente às restrições em 1 Timóteo e 1 Coríntios? (Sim. “Ela nunca deixava o templo” - assim suas palavras tiveram lugar na “igreja”. Quando Ana “falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção”, ela estava ensinando aos visitantes que Jesus era o Messias. Quando Lucas nos diz que ela era uma profetisa, isso quer dizer que Deus Se comunicou através dela. Deus aprovou suas atividades, recompensando-a por sua fidelidade.)

1. As atividades de Ana podiam estar harmonizadas com os ensinos de Paulo? (Sou professor e admito que não sei. Ainda não encontrei explicação mas, acho significativo que, em 1 Timóteo 2:12, Paulo disse que essa era sua prática pessoal (“Não permito”). Nunca estive numa igreja onde as mulheres não estão autorizadas a falar, de modo algum, o que sugere que ninguém, em posição de autoridade, e nesse âmbito, leia 1 Coríntios 14:34 e entenda isto como um reflexo da vontade de Deus.)

II. Maria e Marta

A. Leia Lucas 10:38. Quem era Marta? (Proprietária de um imóvel. Devia ser uma casa de tamanho considerável, para acomodar Jesus e os discípulos.)

B. Leia Lucas 10:39-40. Será que Marta fez um pedido justo? (Por que Jesus foi o único a tomar esta decisão? Suponho que Maria estava ouvindo Jesus e poderia ser muito indelicado dizer a ela que parasse de ouví-lO.)

C. Leia Lucas 10:41-42. Quem você seria, Marta ou Maria? (Temo que eu seria Marta - querendo resolver tudo.)

1. O que fazia Maria e que era bem melhor? (Escutava Jesus.)

2. A Marta em mim diz: “Você ainda teria a atitude de Jesus, de “apenas uma única coisa é necessária”, quando chegar a hora da comida e não há nada preparado?”

3. Vamos considerar a lição mais amplamente, aqui. O que você acha da cultura sugestiva, sobre o papel adequado para as mulheres? (Fazer o que Marta estava fazendo.)

a. O que Jesus estava dizendo sobre qual é o  “melhor” papel para as mulheres? (Treinamento espiritual.)

b. Isto é algo por tempo limitado? Maria poderia ter voltado para cozinhar e limpar, depois que Jesus as deixasse?

4. O que esta história ensina para aqueles que tendem a ser como Marta? (Estar preocupado e chateado não é algo que seja “necessário” em nossas vidas.)

III. Mulheres Benfeitoras

A. Leia Lucas 8:1-3. O que Jesus havia feito por estas mulheres? (Ele curou estas mulheres de todos os problemas que lhes acometeram. Além disto, Jesus lhes permitiu que viajassem com Ele.)

B. Releia Lucas 8:3. Por que você acha que Lucas mencionou que as mulheres estavam apoiando Jesus e os discípulos, financeiramente? (Isto mostra a profundidade de seu amor e cuidado para com Jesus. Elas colocaram seu dinheiro onde seu coração estava. Também diz algo sobre Jesus e Seus discípulos, homens, que estavam dispostos a ser apoiados por mulheres.)

IV. Maria,  a Cortesã

A. Leia Lucas 7:36. Jesus, geralmente, tinha problemas com os fariseus. Por que um fariseu convidaria  Jesus para jantar? 

B. Leia Lucas 7:37-38. Como esta mulher conseguiu entrar na casa do fariseu? (O texto sugere que era uma casa grande e que havia muitas pessoas comendo.)

1. Por que a mulher estava agindo daquela maneira? Parece que Jesus havia feito algo para ela, que tocou seu coração. Ela chorou quando lembrou do que Jesus fez por ela.)

C. Leia Lucas 7:39. Você notaria isto, se você fosse Jesus? (Lógico!)

1. Senhores, como vocês reagiriam se isto acontecesse com vocês? (Se ela não estivesse chorando, eu consideraria os beijos e os toques como uma sugestão de natureza sexual.)

2. Como você interpreta os pensamentos do fariseu: “que tipo de mulher” e “ela é uma pecadora”? (Alguns comentaristas dizem que ela não era uma prostituta, porque essa inferência não foi exigida pelo idioma. Uma vez que todos nós somos pecadores, estou inclinado a pensar que este não foi um comentário sobre o estado geral da humanidade {dela}, mais que isto, ela teve, em seu passado, alguns erros sexuais. Isto, é claro, se encaixa com a idéia de que o fariseu, provavelmente, viu o episódio do mesmo jeito que eu veria - um convite de natureza sexual.)

3. Leia Mateus 26:7. O que isto acrescenta ao debate sobre a maneira pela qual a mulher se aproximou? (Ela não usaria um perfume “muito caro”, se isto fosse uma transação comercial.)

D. Leia Lucas 7:40-43. Você daria a mesma resposta que Simão, o fariseu?

E. Leia Lucas 7:44-47. Aplique este evento a sua igreja. As pessoas que têm sido “boas”, durante toda sua vida, têm menos intensidade nos seus sentimentos acerca do evangelho e de Deus? (Acho que isto é verdade.)

1. Observe uma estranha declaração: Jesus disse que “os muitos pecados dela lhe foram perdoados - pelo que ela amou muito”. Os pecados são perdoados com base em nosso amor? E quanto a graça? (Jesus descreveu uma atitude. Não acho que o perdão seja uma questão de meras palavras. É uma questão de atitude. Jesus disse que aquela mulher tinha uma enorme gratidão, por ter sido salva dos seus pecados. Essa gratidão se transformou em amor.)

a. Quando você percebe que Deus perdoou um grande pecado seu, isto aumenta seu amor por Jesus?

F. Leia Lucas 7:48-50. Fale-me sobre o contraste entre esta mulher anônima e Simão, o fariseu. Quem foi o  verdadeiro líder religioso? Quem foi o único que serviu, corretamente, a Deus? Quem estava sendo ensinado, aqui?

G. Amigo, podemos ver, com estas histórias, que Deus valoriza as mulheres. Ele honrou Ana, levando Jesus até ela. Deus confiou a Ana Sua mensagem de que Jesus tinha vindo, para os visitantes do templo. Jesus considerou a educação religiosa de Maria mais importante do que um trabalho rotineiro. Jesus usou uma mulher pecadora para dar uma lição importante  sobre o amor, a um fariseu. Deus usa mulheres para ensinar! Você vai estudar muito mais a respeito do papel das mulheres no ministério?

V. Na próxima semana: "Jesus, o Espírito Santo e a Oração "

Tradução: Denise de Mesquita

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Direito de Cópia de 2015, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugeridas encontram-se entre parênteses. As frases entre chaves { } foram acrescentadas pelo tradutor e não constam no original. Ore pela direção do Espírito Santo enquanto estuda.

Estes comentários referem-se às Lições da Escola Sabatina, publicadas em Português pela Casa Publicadora Brasileira, cujo original pode ser encontrado semanalmente em "http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2015.html"


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