quarta-feira, 29 de julho de 2009

As Epístolas do Amado - Lição 05

Andando na Luz – Renunciando ao Mundanismo (I João 2)

Introdução: Como estou morando perto do oceano, isso quer dizer que tenho passado mais tempo na praia do que já pude passar anteriormente. De vez em quando vejo mulheres muçulmanas na praia. O contraste entre elas e as pessoas comuns na praia é obvio. Isto me lembra de quando eu era garoto e membros da minha igreja apareciam aos Sábados nas praias próximas do Lago Michigan. Os membros da igreja freqüentemente estariam usando ternos e roupas de igreja, enquanto que as pessoas que estavam tomando banjo de sol estariam usando algo muito diferente. Nossa lição desta semana é sobre “mundanismo”. Esses são dois exemplos de rejeitar o “mundanismo”? Será que aparecermos como um dedão machucado é o objetivo de Deus para nós? Ou será que o objetivo é fazer uma declaração ao mundo? Vamos pular para dentro do nosso estudo da Bíblia e ver o que João tem a nos ensinar sobre o mundanismo!

I. Filhos, Jovens e Pais

A. Leia I João 2:12-13. João diz que está escrevendo aos filhos, aos pais e aos jovens. É por isso que temos três epístolas: I, II e III João?

1. Em caso afirmativo, por que João está mencionando os outros grupos em I João? (João não tem uma epístola separada para cada grupo.)

2. Será que João tem uma mensagem diferente, dependendo do grupo ao qual ele está se dirigindo?

3. Por que as mulheres foram deixadas de fora da mensagem? Elas já são santas?

B. Vamos olhar primeiro os filhos. O texto diz que eles já tiveram os pecados perdoados e que conhecem o pai. Isto também não seria verdade para todos os três grupos? (Penso que João está falando para novos crentes, não para crianças reais. Um novo crente não teria um conhecimento aprofundado do evangelho. Porém, um novo crente que fosse um judeu converso conheceria “o Pai”, significando o Deus do Antigo Testamento. Um novo crente estaria no estágio de compreender que Jesus era o “novo” sacrifício pelos pecados. A razão pela qual João não menciona as mulheres é que ele está escrevendo sobre maturidade espiritual, e não gênero.)

C. Que mensagem temos para os pais – os cristãos mais maduros? (“Vocês conhecem aquele que é desde o princípio.”)

1. O que você acha que isto quer dizer? (Como vimos antes, esta é uma referência a Jesus (João 1 e I João 1). Estes são cristãos que possuem uma compreensão de Jesus.)

D. Que mensagem temos para os “jovens”? (Que eles venceram o maligno.)

1. Como podemos dizer que algum ser humano “venceu o maligno”? (Estes são cristãos que estão crescendo. Eles compreendem que Jesus perdoou os seus pecados, mas que tem uma caminhada espiritual em direção à santificação. Eles estabelecem um objetivo diário de obediência.)

E. Leia I João 2:14. O que mais aprendemos a respeito dos “jovens”? (A palavra de Deus permanece neles. Eles lêem a palavra de Deus. Eles confiam no Espírito Santo.)

F. Vamos fazer uma revisão: João escreve a crentes de todos os diversos níveis de maturidade cristã. Ele elogia cada grupo pelo progresso que fizeram até agora. Em seguida, nos voltamos para a sua mensagem para todos eles.

II. Amando o Mundo

A. Leia I João 2:15. Tudo o que eu conheço, toco e experimento está “no mundo”. Como posso não amá-lo?

1. Uma vez que o texto nos diz que amar o mundo é oposto a amar a Deus, o que você acha que quer dizer “o mundo” e “o que há no mundo”?

B. Leia I João 2:16. O que encontramos “no mundo”? (Cobiça, luxúria e ostentação.)

1. Essas “coisas” estão “no mundo”? (Não. Essas são atitudes acerca das coisas.)

2. Vamos parar e considerar isso por um momento. Se João está falando sobre o mundanismo, ele está nos ensinando que o mundanismo é uma atitude ou uma aparência?

a. Se este é o caso, que ligações há entre como um cristão se veste e a atitude do cristão?

(1) O que este texto diz a respeito das “roupas de praia” que eu mencionei na introdução? Cobrir-se, ou usar roupas diferentes é uma rejeição do mundanismo?

3. Se a cobiça, luxúria e ostentação são atitudes acerca das coisas, isso quer dizer que pessoas sem as coisas (os pobres) podem ser mundanos? (A ironia é que aqueles que não possuem coisas podem ter mais problemas com isto do que aqueles que tem coisas e decidiram que ter “bens” não é tão importante.)

C. Releia I João 2:16. A expressão “cobiça da carne” é traduzida em outras versões por “concupiscência da carne”. Como isto nos ajuda a compreender o que isto quer dizer? (Uma pessoa que tem esses desejos (esta “cobiça”) que se concentra nas coisas terrenas.)

1. E você? Concentra-se nas coisas terrenas? Deseja ardentemente certas coisas? Anela ter certas coisas?

D. Indo para a igreja na semana passada, minha esposa e eu estávamos conversando sobre o futuro. Temos planos de vender a nossa casa atual e estávamos discutindo sobre o lugar ideal para morar. O lugar perfeito para mim é esta casa (que atualmente está à venda), próximo à praia, com uma vista da Baía de Chesapeake e do oceano Atlântico. O preço? 1,3 milhão de dólares. Minha esposa gostaria de morar nas montanhas Blue Ridge – cerca de 3 horas de distância da praia. Eu disse, “Se tivéssemos mais uns dois milhões de dólares, estaríamos resolvidos” – querendo dizer que poderíamos comprar a casa na praia e a casa nas montanhas Blue Ridge. Isto é a “cobiça da carne” ou a “concupiscência da carne”? (Sim! Pelo menos se isto chega ao ponto de desejarmos e anelarmos isto, em vez de simplesmente considerarmos que essas coisas não são possíveis.)

E. O que I João 2:16 quer dizer quando se refere à “cobiça dos olhos”? (Você deseja o que vê.)

1. Por que isto é errado? (As coisas espirituais geralmente não são vistas. Geralmente as coisas espirituais são relacionamentos. Portanto você está desejando as coisas erradas na vida.)

F. A que I João 2:6 se refere quando fala de “ostentação dos bens”? (Esta é uma seta direto no meu coração. Sempre amei ser um advogado. Gosto muito de dizer que sou professor de uma faculdade de Direito porque isto sugere que não sou apenas um advogado, mas um advogado esperto. Isto parece ser precisamente o que João está condenando como sendo mundano. Se alguém quer me salvar, sugerindo outra interpretação, estou aberto para ouvir! Neste momento, estou me arrependendo.)

III. A Visão a Longo Prazo

A. Leia I João 2:17. O que há de errado com este tipo de desejos? Seu mundanismo?

1. João está dizendo que concentrar-se no que é terreno, ser apaixonado por possuir “coisas”, é pecado? Ou meramente uma preocupação tola?

2. Se uma pessoa não ama a Deus, isto não é uma indicação de “pecado”? (Tudo isso é muito lógico para mim. Se estamos preocupados em adquirir bens, então não estaremos preocupados com conhecer a Deus. Mateus 6:24 diz que o dinheiro é um senhor. Não podemos amar e servir tanto a Deus quanto ao dinheiro.)

3. Você já ouviu a expressão “foi bom enquanto durou”? Isto se aplica aqui – à declaração de I João 2:17?

4. O que Deus oferece que é tão melhor? (A vida eterna! Coisas eternas. Penso que João está colocando um argumento prático. O que você tem e o que voe é agora, tudo isso é temporário. Quando você morrer, quem vai se lembrar ou ligar para isso? O teu dinheiro vai para outra pessoa. Como pode fazer qualquer sentido ficar preocupado com algo que você certamente vai perder? Por outro lado, Deus nos oferece bens e uma reputação eternos.)

B. Quanto você sabe a respeito dos teus bisavós? Quanto você sabe a respeito dos teus avós? (Conforme estou escrevendo este comentário, minha esposa descobriu e me enviou alguns recortes de jornal acerca do afastamento de meu pai de seu último cargo. O artigo tinha uma grande manchete e uma fotografia, mostrando que meu pai era um homem muito bonito. Mas não diz quase nada sobre o seu trabalho e suas realizações. Em vez disso, diz que ele teve um ataque cardíaco, disse quanto ele ganhava e que estavam procurando por um substituto. O que temos e o que fazemos é tudo tão temporário!)

C. Amigo, e você? Está concentrado nas coisas eternas ou nas coisas deste mundo? Por que não decidir hoje concentrar-se nas coisas que perdurarão? O que acha de tornar-se “celestial”, em vez de “mundano”?

IV. Próxima Semana: Andando na Luz – Rejeitando os Anticristos

=============================== Direito de Cópia de 2009, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses. Para receber semanalmente estes comentários diretamente no teu endereço de e-mail, acesse: http://br.groups.yahoo.com/subscribe/BruceCameron ===============================

terça-feira, 21 de julho de 2009

As Epístolas do Amado - Lição 04

Andando na Luz – Guardando Seus Mandamentos (I João 2:1-11)

Introdução: Uma as minhas tarefas como advogado é provar os “elementos” do caso do meu cliente. Quando estou defendendo casos envolvendo questões religiosas, o primeiro elemento é provar que meu cliente tem “crenças religiosas sinceras”. Como você faria isso? Como provaria para um juiz, que não conhece o teu cliente, o que está no coração do teu cliente? Eu uso as ações do meu cliente para provar o que está no seu coração. O meu método é o método de Deus? Que relação as nossas ações tem com o que está no nosso coração? Vamos pular para dentro do nosso estudo e descobrir o que Deus diz sobre isso!

I. O Objetivo

A. Leia I João 2:1. Na semana passada aprendemos que aqueles que “andam na luz” possuem pecado em suas vidas (I João 1:7-8). Isto derruba a minha teoria de que ações = coração?

1. João acha que está tudo bem ter pecado? O que Deus acha? É apropriado andar na trilha da luz carregando junto este fardo de pecados?

2. Qual é o objetivo, de acordo com João? (I João 2:1: “Escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem”. O Objetivo é deixar o pecado para trás.)

3. Este é um objetivo realista? O que acontece se não alcançarmos a meta? (João diz que temos Jesus para nos defender. Parece como se fosse um advogado!)

B. Veja novamente I João 2:1. Como Jesus nos “defende” diante do Pai? Argumentando que todos pecam e que o Pai não deveria sertão específico?

1. Jesus está argumentando que o que fizemos não é realmente pecado?

C. Leia I João 1:10. Que tipo de pessoas nós decidimos na semana passada que estavam identificadas aqui? (Existem dois extremos: Primeiro, aqueles que afirmam que alcançaram a perfeição e que não possuem pecado. Segundo, aqueles que dizem que não estão pecando agora e que nunca pecaram porque o pecado, na verdade, não existe para os cristãos. Faz sentido lógico que Jesus não esteja repetindo uma variação destes dois argumentos falsos e extremistas.)

D. Você acha que as pessoas descritas em I João 1:10 são as mesmas pessoas a quem João está falando em I João 2:1? (Não. João começa dizendo “Meus filhinhos”. Ele não está falando com o mesmo grupo de pessoas sobre quem estava falando no verso 10. Ele disse no verso 10 que as pessoas estão fazendo de Deus um mentiroso e que a palavra de Deus não tem lugar em suas vidas. João se volta a um novo grupo de pessoas, que estão buscando a verdade. Essas são pessoas que estão andando na trilha da luz. Essas são pessoas que querem que o seu coração e as suas ações sejam compatíveis.)

E. Agora que já discutimos o que pensamos que Jesus poderia argumentar, vamos ler I João 2:2 e ver se podemos descobrir como Ele está realmente argumentando. Que argumento este texto sugere que Jesus está colocando em nosso favor?

1. Assuma que você é levado diante de um juiz e acusado de cometer um crime. Enquanto você está ali em pé, com a tua melhor (e mais inocente) aparência, ouve o teu advogado começar sua argumentação com: “Meritíssimo, meu cliente é culpado, muito culpado...” O que você diria?

a. Esta é a defesa de Jesus por nós? (Sim! A defesa dEle é que somos muito culpados, mas que Ele já pagou a pena. Ele não está argumentando contra a nossa culpa. Está argumentando contra a pena imposta contra nós.)

2. Em vista do argumento de Jesus (nosso advogado), como realmente se parecem os nossos esforços para encobrir e negar os nossos pecados? Imagine a reação do juiz se você começa a interromper o teu advogado com um indignado “Eu não sou culpado! Tenho uma vida perfeita! Quaisquer problemas que eu possa ter não são minha culpa. A culpa é dos genes que recebi da minha mãe e do meu pai!”

F. Nós decidimos há alguns minutos atrás que I João 2:1 é direcionado para “aqueles que estão na trilha da luz”. Isto é consistente com I João 2:2? (O sacrifício de Jesus é “pelos pecados de todo o mundo”. Seu sacrifício pode não ser aceito por todos, mas Ele deu a sua vida por todos.)

G. Considere isto: Por que João caracteriza Jesus como tendo que defender ou interceder a nossa posição junto ao Pai? Será que Deus o Pai precisa ser convencido? Este é um tipo de debate o qual esperamos que Jesus vença?

H. Leia João 16:26-27, onde Jesus diz: “Não digo que pedirei ao Pai em favor de vocês, pois o próprio Pai os ama...” Como isto é consistente com o fato de precisarmos de um advogado? (A defesa de Jesus é contra as exigências da lei e não as exigências hostis (para conosco, pois são opostas ao pecado) do Pai. O que Jesus fez por nós está além das palavras e o próprio fato de que Jesus se adianta em nosso favor torna a nossa defesa clara.)

II. Conhecendo a Deus

A. Leia I João 2:3-4. De vez em quando, alguém me pergunta se eu conheço alguém importante. (Na verdade, geralmente é o contrário, eu fico ansioso para contar aos outros quando conheço alguém que seja remotamente importante.) O que quer dizer “conhecer” alguém? O que João quer dizer quando escreve sobre conhecermos a Jesus? (Conhecer alguém significa que você conhece algo sobre a pessoa.)

1. Se isto é verdade, por que a obediência à lei de Deus é a “prova da realidade” para conhecer a Deus? (Logicamente, este texto deve querer dizer que há uma forte ligação entre conhecer a Jesus e conhecer Seus mandamentos.)

2. Isto reafirma a minha abordagem no tribunal: que as ações do meu cliente tendem a mostrar se o cliente “conhece” a Jesus? Que tem o coração para Jesus?

B. Por que João diz que obedecemos a Jesus? Qual é a nossa motivação? (Nós O conhecemos.)

1. Por que João não diz que obedecemos porque conhecemos as regras?

2. Por que João não diz que obedecemos porque tememos a Deus?

3. Por que João não diz que obedecemos porque sabemos as conseqüências, as vantagens ou desvantagens desta atitude?

C. Este é um princípio universal? Que obedecemos porque conhecemos?

1. Se você diz que sim, pergunte a si mesmo quanto tempo você passou conhecendo a Deus na semana passada, em comparação a conhecer o que o dragão está falando através da televisão?

D. Se você diz, “Não é verdade, Bruce, eu obedeço a tudo o que conheço”, então por que conhecer a Deus significa que O obedecemos? (Este texto diz algo extremamente perturbador sobre Deus. Seu amor e caráter são tais que conhecê-Lo nos compele a querer obedecê-Lo!)

E. Amigos, isto é uma coisa incrível: não podemos obedecer a Deus a menos que O conheçamos. O outro lado da equação é igualmente intrigante: não O conhecemos se não O obedecemos.

F. Leia I João 2:5. O que você acha que João quer dizer quando fala que o amor de Deus é aperfeiçoado naquele que obedece? (O cristianismo não é meramente teórico. Não se trata de algum conhecimento abstrato de regras que não fazem diferença prática em nossas vidas. O amor de Deus se torna completo em nós quando permitimos que Sua vontade transforme as nossas ações.)

G. Leia I João 2:6. O que quer dizer “andar” como Jesus andou? Será que significa:

1. Não termos dinheiro?

2. Não termos esposa?

3. Pregarmos? (João está reafirmando, de forma sistemática e insistente, o ponto que a obediência é essencial. Ele não está falando sobre coisas específicas da vida de Jesus, está falando sobre a determinação de Jesus em obedecer ao Seu Pai e refletir a vontade de Seu Pai. Nosso coração e nossas ações estão ligados.)

III. Os Resultados de Conhecermos a Deus

A. Leia I João 2:7-8. João está nos lembrando acerca de um antigo mandamento ou está nos dizendo um mandamento novo? João começa de uma forma que parece que ele está indeciso: “Não lhes escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo... No entanto, o que lhes escrevo é um mandamento novo”. O que é, afinal? (É um mandamento antigo, não claramente reconhecido antes, porque nova luz permite que o vejamos.)

1. Você já achou alguma velha antiguidade, limpou-a e teve a impressão que ela parecia completamente diferente? Completamente nova?

B. Leia I João 2:9-11. Que antigo mandamento remodelado é este? (Amarmos os nosso companheiros cristãos.)

1. Como este mandamento foi remodelado? Qual é a natureza da nova luz? (Vocês não entendem como amar, diz João, até que tenham visto como Jesus amou! Jesus “limpou” a antiga idéia de amor e obediência para nos dar um exemplo daquilo que Ele realmente pretendia. Considere dois exemplos: 1) Mão ressequida curada no sábado (Mateus 12); e 2) Discussão de Jesus sobre a importância daquilo que sai da boca em vez do que entra nela (Mateus 15).)

C. Amigo, como você avalia a “prova da realidade” de I João 2:9-11? O que as tuas ações dizem sobre o teu coração? Você odeia alguém? Guarda rancor? Qual é a tua atitude com relação á família de Deus? A resposta a essas perguntas demonstra se você está na trilha da “luz” ou na trilha das “trevas”.

IV. Próxima Semana: Andando na Luz – Renunciando ao Mundanismo.

=============================== Direito de Cópia de 2009, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses. Para receber semanalmente estes comentários diretamente no teu endereço de e-mail, acesse: http://br.groups.yahoo.com/subscribe/BruceCameron ===============================

terça-feira, 14 de julho de 2009

As Epístolas do Amado - Lição 03

Andando na Luz – Abandonando o Pecado (I João 1)

Introdução: “O que há de errado com isso?” Você já se fez essa pergunta quando desejou fazer alguma coisa discutível? Teus filhos já te fizeram essa pergunta quando queriam fazer alguma coisa que você havia proibido? A Bíblia ensina que há uma ampla gama de decisões que não envolvem pecado. Os cristãos podem discordar de forma razoável se algumas ações são pecado e cada um dos lados pode estar certo (veja Romanos 14). Ao mesmo tempo, João nos ensina acerca da importância de todas as nossas decisões. Ele compara a vida a caminhar. Cada decisão que tomamos na vida nos leva mais perto da justiça ou mais perto do pecado? Vamos pular para dentro da nossa lição e descobrir! Podemos decidir se “O que há de errado com isso?” é a pergunta certa ou não.

I. Luz = Deus

A. Leia I João 1:5. Na semana passada discutimos por que Jesus é descrito como a “Palavra da Vida”. Agora, em I João 1:5 temos um novo termo para Jesus, “Luz”. Por que você acha que Deus é descrito como “Luz”? Por que esta palavra é relevante e uma descrição apropriada de Deus?

1. O que te vem à mente quando você pensa em luz? (Poder. Capacidade para ver. Atividade. Exposição.)

2. Jesus diz, “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida” (João 8:12). O que este texto sugere como a natureza da “luz” de Deus? (Que ela nos ajuda a compreender o que é certo e o que é errado.)

B. Na semana passada discutimos que uma razão pela qual “Palavra” era uma descrição apropriada para Jesus é que Ele criou o universo apenas através da fala, por uma “palavra”. Pensando novamente na criação, o que foi criado primeiro? (Deus falou e a “luz” veio a existir. Gênesis 1:3.)

1. Você vê uma conexão entre o primeiro ato de criação de Jesus e a maneira como Ele é chamado? (A luz define Deus. Ele nos criou à Sua imagem. Portanto, é natural que quando comece a trazer a criação à existência através da “fala”, Ele comece com a luz.)

C. Veja novamente I João 1:5. João diz que em Deus não há treva alguma. Por que isto é importante? Por que acrescentar esta nota? (Três razões: Primeira, os deuses que existiram naquele período tinham um “lado negro”. Era preciso ter muito cuidado ao lidar com eles, porque você poderia disparar uma reação violenta e injusta. Segunda, precisamos saber a natureza da nossa comunhão com Jesus. Estamos agora nos associando com “alguém” que é completamente luz – completamente bom. Terceira, o mal não procede de Deus.)

II. A Escolha

A. Leia I João 1:6-7. Imagine que você está caminhando através da floresta e chega a uma bifurcação na trilha. Você tem que escolher qual caminho seguir. Nestes dois versos João descreve a bifurcação na trilha da vida. Quais são as duas opções, de acordo com João? (Podemos escolher a luz ou podemos escolher asa trevas.)

1. Que outras descrições João dá dessas duas opções? (O final do verso 6 se refere à “verdade”. Portanto, temos uma opção “verdadeiro/falso”.)

2. Que outros termos você usaria para descrever essas duas opções? (Que tal “bom/mal”, “certo/errado”, “justo/injusto”, “santo/ímpio”?)

B. Olhe novamente I João 1:5. De acordo com João, quem é o autor desta idéia de ter duas opções na estrada da vida? (João acrescenta uma pequena nota no verso 5 a respeito da fonte desta mensagem. Ele diz, “Esta é a mensagem que dEle ouvimos e transmitimos a vocês”. Quem é este “Ele”? A Palavra da Vida – Jesus!)

C. Se Deus diz que há duas opções na vida, e Deus está exclusivamente no “caminho da luz”, isso não quer dizer, logicamente, que cada decisão é uma questão muito clara de escolha entre o certo e o errado?

III. Testando a Tua “Trilha”

A. Vamos fazer uma revisão. João começou o seu livro (I João 1:4) dizendo que queria que tivéssemos comunhão com Deus. Em seguida, nos disse que a vida é como uma trilha na floresta: você tem a opção de ir para a direita ou para a esquerda. Somente uma das trilhas nos leva à comunhão com Deus. Leia novamente I João 1:6. Como podemos saber se estamos na trilha certa? (João sugere um “auto-teste”.)

1. Que “teste” é este? (Andar nas trevas. Se você anda nas trevas, não está na trilha certa e não tem comunhão com Deus.)

a. Espere um momento. Perguntar para mim se eu ando em “trevas” não ajuda muito. O que João diz para nos ajudar a compreender o que significa andar nas trevas? (João explica que alguns afirmam falsamente que andam na luz. Você pode testar isso determinando se eles vivem pela verdade.)

B. Leia I João 1:8 e 10. O que é este teste para ver se estamos na trilha certa? (Se afirmamos que não temos pecado, estamos na trilha errada.)

1. Este é um teste das nossas ações, como em I João 1:6? (Não. Este é um teste para a nossa atitude, nosso pensamento. Em vez de usarmos a palavra “afirmar” vamos usar a palavra “pensar”, para tornar este teste mais pessoal.)

a. Você pensa que está sem pecado?

b. Se não passarmos neste teste, qual é o resultado? (Não estamos dizendo a verdade. Isto nos coloca na trilha errada – na trilha das trevas.)

c. Você acha que as pessoas sabem que estão na trilha das trevas? Se alguém afirma estar sem pecado, você pensaria que é uma “boa” pessoa. (Veja novamente as palavras usadas em I João 1:8. Nós “enganamos a nós mesmos”. Essas pessoas aparentemente estão enganando a si mesmas acerca de sua justiça.)

2. Sob quais circunstâncias uma pessoa poderia pensar ou dizer que está sem pecado? (Alguém que afirma ter atingido a perfeição. Uma vez ouvi uma senhora que afirmava ser uma profetiza moderna e também afirmava ter vivido os últimos seis meses sem pecado. Aqueles que afirmam que podemos atingir a perfeição em nossos atos precisam considerar cuidadosamente este verso.)

3. Existe alguma outra circunstância na qual uma pessoa pode pensar que está sem pecado? (O extremo oposto do perfeccionismo é a afirmação de que o pecado não é mais pecado para o justo. Esta é a idéia de que podemos fazer o que quisermos, porque o pecado não é mais relevante para os cristãos. O pecado não importa, porque é transformado, de alguma forma, em atos de justiça. João diz que pecado é pecado e que precisamos reconhecê-lo.)

C. Veja novamente I João 1:10. Deus tem falado conosco? O que João quer dizer quando fala que declarações acerca da bondade inata dos seres humanos “fazem de Deus um mentiroso”? (Deus tem revelado claramente a nós o estado natural de nossos corações. Em Gênesis 8:21 Ele nos diz que “o seu coração é inteiramente inclinado para o mal desde a infância”. Em Jeremias 17:9 diz que “o coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo?”)

D. Leia novamente I João 1:8. Será que não temos outro problema? Como aqueles que estão na trilha certa, a trilha da “luz”, ter uma inclinação errada para o mal, desde a infância?

1. Se em Deus não existe treva alguma, e se espera que estejamos no caminho de Deus, como pode haver pecado em nós?

2. Você se lembra da pergunta que fiz anteriormente, sobre se todas as decisões na vida eram questões claras de ‘certo/errado”? Como podemos estar no caminho certo e ainda escolher o pecado? Não é este o “teste” se estamos no caminho certo, - praticarmos a verdade (I João 1:6)?

IV. A Natureza da Caminhada

A. Para resolvermos este último problema, vamos considerar com mais cuidado e palavra “andar”. O contraste de João é entre andar na luz e andar nas trevas. O que você acha que significa “andar” na luz ou nas trevas? (Dar uma caminhada significa mover-se. {O comentarista} Vines nos ensina que embora esta palavra signifique uma caminhada física em muitos lugares do Novo Testamento, ela nunca significa uma caminhada física nas epístolas de João. Ele acrescenta que João está falando sobre “o curso habitual da vida”. A partir disto, entendo que João está dizendo que o “nosso costume” é fazer o mal ou o bem.)

1. Isto resolve o problema lógico sobre como podemos estar no caminho da luz e ainda assim termos pecado em nossas vidas? (Sim. O pecado é um desvio do caminho, mas o nosso objetivo é ter a direção geral, nosso costume na vida, de praticarmos a verdade.)

2. O que isto sugere sobre o pecado e cada decisão que tomamos? (Uma decisão pode não envolver pecado, mas provavelmente nos leva em direção ao pecado ou nos afasta dele. Esta é a idéia de “andar”.)

B. Hoje um problema sério é chamarmos as trevas de luz. Quão sério é este problema na visão dos ensinos de João? (Não podemos saber se estamos na trilha certa, não podemos ir em direção à estrada para uma reforma, a menos que admitamos que o pecado é pecado. Se chamarmos o pecado de justiça, sempre continuaremos na trilha errada, até que isto nos mate.)

V. Qualificado Para a Trilha

A. Leia I João 1:9. Como pecadores podem continuar na trilha da luz? Se em Deus não há trevas, como podem meros pecadores humanos serem qualificados para andar na trilha da luz? (Deus pode perdoar os nossos pecados confessados. Jesus nos qualifica para a trilha da luz!)

B. Aqueles que andam na luz estão plenamente conscientes de seus pecados? (Sim. Isto explica a discussão de João acerca daqueles que afirmam (falsamente) que não têm pecado.Louvado seja Deus, existe uma solução! Estamos na trilha da comunhão, mesmo se tivermos pecado. O fato de que você tem pecado na tua vida não te desqualifica para estar na trilha “certa”. Mas lembre-se que se você está andando nas trevas, não está na trilha certa. A direção da tua vida é importante.)

C. Como isto se aplica a você, amigo? Você confessa prontamente os teus pecados? Ou você afirma estar sem pecado? Você está na trilha da comunhão com Deus ou na trilha das trevas eternas?

VI. Próxima Semana: Andando na Luz – Guardando Seus Mandamentos

=============================== Direito de Cópia de 2009, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses. Para receber semanalmente estes comentários diretamente no teu endereço de e-mail, acesse: http://br.groups.yahoo.com/subscribe/BruceCameron ===============================

quarta-feira, 8 de julho de 2009

As Epístolas do Amado - Lição 02

Experimentando a Palavra da Vida (I João 1; João 14; Gênesis 1)

Introdução: Estou na Califórnia! Depois de muitos anos de visitas à Califórnia, aprendi que um certo (grande) segmento da população da Califórnia é muito preocupada com a aparência jovem. Este grupo resiste à ordem natural da vida, na qual o envelhecimento é desejável, porque traz sabedoria e dignidade. Em vez disso, todos querem parecer eternamente jovens. Por que isso? Penso que grande parte da razão é que juventude é igual a uma vida vibrante. Envelhecimento é igual a morte. Juventude e vida são estimulantes e atrativos. Morte é, digamos, chata. Nossa lição desta semana sugere outra rota para a vida (e juventude). Você é alguém que quer ser eternamente jovem? Você deseja a alegria da vida? Vamos pular para dentro do nosso estudo e descobrir mais sobre o caminho para a vida e juventude eternas!

I. Testemunho da Vida

A. Vamos ler I João 1:2. Na semana passada discutimos a afirmação de João de que Jesus é “a Palavra” da vida. Agora João enfatiza a segunda parte da frase: “a Vida”. O que há de importante em chamar Jesus de “a Vida”, quando já O chamamos de “a Palavra”?

1. Você já ouviu alguém falar sobre um assunto e concluiu que a pessoa não sabe o que está falando? (João nos diz que Jesus não apenas nos dá instruções sobre a vida (“Palavra”), mas Jesus é vida.)

2. De que maneiras Jesus é “Vida”? (Na semana passada aprendemos que Jesus é o nosso Criador, o que O torna o autor da vida. João testifica que Jesus ressuscitou e está vivo. Isto nos mostra que Jesus tem vida agora. A ressurreição mostra um poder de “vida”, mesmo quando a morte ocorreu.)

B. Quando João escreve em I João 1:2 que “a Vida se manifestou”, que ponto ele está enfatizando? (Ele usa a expressão {equivalente a} “manifestar-se” duas vezes. Você falaria (acerca de outra pessoa) que ela “se manifestou”? (Não. Deus se manifesta aos seres humanos. João nos diz que Deus se tornou humano e então Deus entrou em contato com outros seres humanos. “[A] vida eterna, que estava com o Pai ... nos foi manifestada.” O foco está em Deus descendo e se revelando aos seres humanos.)

1. O que João nos ensina sobre o relacionamento de Jesus com o Pai do Céu? (João não é ambíguo a respeito disso. Ele afirma que Jesus estava com o Deus eterno e então fez Seu aparecimento como ser humano. Jesus tinha a Sua origem no céu. Ou você acredita nisso ou não. Você não pode, do ponto de vista lógico – como algumas religiões e algumas pessoas – acreditar que Jesus foi simplesmente um sábio rabino ou um homem bom. Acreditar assim faz de Jesus e Seus associados mais íntimos uns mentirosos repugnantes. Ou você dá este salto de fé ou não. Não há meio termo aqui.)

C. Leia I João 1:3. Que afirmações adicionais João faz sobre Jesus? (Ele nos diz que além da origem de Jesus ser celestial, Jesus é o “Filho” de Deus. Ele pinta um quadro do Deus do Universo, chamando um aspecto de “Pai” e outro aspecto de “Filho”.)

1. Este é um assunto radical. Leia Deuteronômio 6:4. Este era um dos textos bíblicos mais importantes, na opinião dos contemporâneos judaicos de João. Como você encaixa isto com o quadro de João, com Jesus sendo o Filho de Deus? Como Jesus pode ser Deus quando existe apenas um Deus?

a. Medite um pouco sobre Deuteronômio 6:4. Por que você escreveria isto, a menos que o teu Deus tivesse múltiplos aspectos? (Penso que este texto reforça a idéia da Trindade, a idéia de que Jesus e o Pai são um Deus.)

2. Leia Gênesis 1:1-2. A palavra hebraica para “Deus” no verso 1 é uma palavra que está no plural. O que isto nos ensina sobre a Trindade? (Tanto no seu evangelho quanto nas epístolas, João começa de forma parecida com Gênesis. É no começo do Gênesis que vemos Deus nos apresentando a idéia da Trindade, incluindo uma apresentação ao Espírito Santo. João explica que esta Trindade inclui Jesus como o Filho e o Criador.)

II. Testemunho da Alegria

A. Veja novamente I João 1:3. Por que João diz que está dando seu testemunho acerca de Jesus? Qual é a sua motivação? (Para que os seus leitores possam ter comunhão com João.)

1. João está morto. Por que nos preocuparmos com isso? Que tipo de comunhão João tem? (João diz que a sua comunhão é muito especial. A comunhão de João é “com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”.)

B. Note a substância do testemunho de João em I João 1:3. Ele faz uma ligação entre “comunhão” e o que havíamos visto e ouvido. Como isto nos ajuda a ter comunhão com Deus Pai e com Deus Filho, Jesus? (Se não entendermos a natureza de Deus e que Jesus é Deus, não podemos ter comunhão com Deus.)

1. O que é comunhão, afinal de contas, para que a desejemos? (Comunhão é conhecer alguém, passar tempo com alguém. João diz, “Veja, eu passei algum tempo com Jesus. Eu O conheço. Se você passar algum tempo com esta mensagem, estará ‘passando tempo’ com Jesus e vai conhecê-Lo.”)

a. Você está animado com o estudo desta livro? Ter uma oportunidade de conhecer Jesus e ter comunhão com Deus?

C. Leia João 14:7-9. Jesus diz que se O conhecemos, conhecemos ao Pai. João está explicando melhor a declaração de Jesus? (Jesus é Deus e uma testemunha em primeira mão das coisas do céu. João é uma testemunha em primeira mão de Jesus. Temos uma linha áurea sólida de informação.)

D. Leia I João 1:4. Este verso não deveria dizer que João está escrevendo para que a tua alegria seja completa, em vez de a alegria de João ser completa? Ele já faz parte deste clube especial de comunhão. Ele está nos convidando para ingressarmos neste clube muito especial de comunhão!

1. Imagine aluem dizendo a você que gostaria de te levar até a Casa Branca e (de graça!) te apresentar ao Presidente dos Estados Unidos. Não seria óbvio que o propósito seria tornar o teu dia especial, em vez de tornar o dia do Presidente especial?

2. Agora, vamos aumentar isso um milhão de vezes e dizer que você está sendo levado para o “clube” do Criador e Senhor do universo. Isto é para o teu benefício ou para benefício dEle?

3. Por que João escreveu isso ao contrário, do ponto de vista lógico? (Este texto está dizendo uma coisa muito incomum e especial: Deus quer ter comunhão com você. Deus se alegra em ter comunhão conosco!)

E. Leia João 15:15. Que relacionamento Deus quer ter conosco? Que Vida Eterna tem em mente para nós? (Jesus nos chama de “Amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido.”. O próximo verso continua dizendo que Jesus nos escolheu, mós não O escolhemos. Ele quer que entremos na Sala Oval {o escritório do Presidente dos EUA}!)

1. Como você se sente sendo um amigo de Deus?

2. Você poderia ter mais alegria na tua vida?

3. O pecado tem os seus prazeres, de outra forma ninguém jamais pecaria. Se você tem experiência com pecados sérios, consegue dar testemunho que a obediência a Deus traz alegria real e duradoura?

a. Considere a experiência do Governador da Carolina do Norte. Se ele pudesse reescrever a sua história dos últimos anos, o que você acha que ele faria? (Para os leitores que não sabem, o Governador tem sido profundamente constrangido, pode ter perdido a sua família e perdeu seu potencial para ser o Vice-Presidente dos Estados Unidos (somente para mencionar três, dentre muitos outros problemas) porque envolveu-se em uma relação extra-conjugal com uma mulher da Argentina.) Você acha que ele tem alegria agora?

F. Em I João 1:4 João inclui a si próprio na expressão “nossa alegria”. Quando apresentamos outros a este círculo de amizade com Deus, isso nos dá alegria?

G. Amigo, você gostaria de ser um amigo de Deus? Gostaria de entrar para o mais poderoso círculo de amigos do universo? Gostaria de ter alegria duradoura? Em caso afirmativo, vamos continuar na próxima semana em nossa jornada para lermos e compreendermos a mensagem de João para nós.

III. Próxima Semana: Andando na Luz – Abandonando o Pecado

=============================== Direito de Cópia de 2009, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses. Para receber semanalmente estes comentários diretamente no teu endereço de e-mail, acesse: http://br.groups.yahoo.com/subscribe/BruceCameron ===============================